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As Brigadas Al-Quds, braço militar da Jihad Islâmica, divulgaram comunicado reafirmando o compromisso com a resistência na Cisjordânia ocupada

As Brigadas Al-Quds, braço militar da Jihad Islâmica, divulgaram nesta quinta-feira um comunicado através de sua Brigada Tulkarm, reafirmando o compromisso com a resistência na Cisjordânia ocupada.




No texto, a Brigada Tulkarm enalteceu as ações heroicas realizadas pelas Brigadas Al-Quds e pela própria Brigada Tulkarm, ressaltando os sacrifícios feitos em defesa do povo palestino na Cisjordânia e em Gaza. Segundo o comunicado, inúmeros combatentes tornaram-se mártires em batalhas contra as forças de ocupação.


A declaração destacou que o batalhão permanece ativo e determinado a intensificar a resistência em todas as regiões da Cisjordânia, incluindo cidades e campos de refugiados. "Somos e continuaremos sendo a espada que paira sobre os filhos de Sião", afirmou, ressaltando que os combatentes continuam respondendo aos ataques e defendendo os palestinos feridos.


O comunicado ainda ressaltou que as Brigadas Al-Quds têm mantido uma posição de destaque em todos os confrontos, desempenhando um papel decisivo nas batalhas, especialmente durante o conflito recente conhecido como "inundação de Al-Aqsa". A organização reafirmou seu compromisso de atuar como um escudo em defesa do sangue palestino, honrando seus líderes e fundadores.


A Brigada Tulkarm também criticou os serviços de segurança da Autoridade Palestina, acusando-os de perseguir combatentes e desviar o foco da resistência, colaborando indiretamente com as forças de ocupação.


O comunicado destacou que as recentes ações em Qabatiya, Qalqilya, Nour Shams e Tulkarm são exemplos da determinação dos combatentes em enviar uma mensagem clara à ocupação israelense. A Brigada alertou contra qualquer tentativa de intensificar ataques na Cisjordânia ou implementar planos extremistas, prometendo uma resposta vigorosa a qualquer escalada.


Por fim, as Brigadas Al-Quds enfatizaram que suas forças estão altamente coordenadas e moralmente fortalecidas, comprometidas em garantir que as armas da resistência continuem voltadas contra a ocupação. Elas denunciaram medidas punitivas impostas pela ocupação e pela Autoridade Palestina, como o cerco ao campo de Jenin, e reafirmaram que a luta continuará até a vitória ou o martírio.


"Não recuaremos. Nossa resistência será mantida até o último disparo", concluiu o comunicado.

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