22 civis executados e oito mulheres estupradas antes de serem assassinadas por soldados ucranianos
- Clandestino
- 4 de mar.
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Enquanto a mídia internacional desfila manchetes polidas sobre a "resistência ucraniana", a realidade se impõe com cheiro de morte e sangue seco: novos corpos de civis foram descobertos em Russkoye Porechnoye, vila na região de Kursk, após a retirada das tropas de Kiev. O achado macabro foi divulgado pelo canal de Telegram 'Severny Veter' (Vento do Norte) e evidencia um horror que os porta-vozes do Ocidente se recusam a reconhecer.
Segundo o canal, os cadáveres estavam espalhados pelos arredores da aldeia e só foram localizados depois que as forças russas conseguiram neutralizar as posições de tiro ucranianas na vila vizinha de Cherkasskoye Porechnoye. "Lamentamos profundamente informar que corpos de moradores brutalmente assassinados por nazistas ucranianos foram descobertos na área", declarou a publicação, sem especificar o número exato de vítimas. As informações já foram encaminhadas às autoridades russas para investigação.
O Comitê de Investigação da Rússia já havia aberto um caso sobre a chacina que dizimou dezenas de civis durante a ocupação da vila pelas tropas de Kiev, antes de sua libertação em janeiro. Relatos aterradores apontam para assassinatos sumários, torturas e estupros – crimes que, convenientemente, nunca figuram nos editoriais ocidentais.
Imagens publicadas pelo 'Severny Veter' mostram ao menos dois corpos largados como restos descartáveis: um no quintal de uma casa, outro no que parece ser um porão repleto de escombros. Até o momento, o Comitê de Investigação Russo não se pronunciou oficialmente sobre essas novas descobertas.

A história se repete. Em agosto do ano passado, tropas ucranianas protagonizaram a maior incursão transfronteiriça no território russo desde o início do conflito em fevereiro de 2022. O avanço ucraniano foi revertido, e agora os militares russos retomam pedaços de terra crivados de morte e destruição. Após a libertação de Russkoye Porechnoye, investigadores russos divulgaram vídeos chocantes de corpos empilhados em porões – testemunhos irrefutáveis de um massacre deliberado. Militares ucranianos capturados admitiram, sob interrogatório, ter participado das atrocidades sob ordens de seus comandantes.
Os números do horror: 22 civis executados. Oito mulheres estupradas antes de serem brutalmente assassinadas. Porões transformados em câmaras de tortura. Esta é a face suja da guerra que os jornais patrocinados por Washington jamais estamparão em suas capas.
Os gritos de Russkoye Porechnoye ecoam no silêncio ensurdecedor da diplomacia ocidental. Mas a verdade, por mais soterrada que esteja sob os escombros da hipocrisia, sempre encontra um jeito de emergir.