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"Deixem Gaza imediatamente antes que seja tarde demais."

A retórica genocida sobe de tom. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua plataforma Truth Social para lançar uma ameaça direta ao povo palestino, prometendo matar qualquer um que, segundo ele, "mantiver reféns" na Faixa de Gaza. Em um post carregado de violência, Trump fez um "aviso final" ao Hamas, exigindo a libertação imediata dos prisioneiros capturados.

"Para o povo da Faixa de Gaza: há um belo futuro pela frente, mas não se você mantiver reféns. Se você mantiver reféns, você está morto! Tome a decisão certa", escreveu Trump, transformando a diplomacia internacional em um reality show de terror.




Trump também fez uma ameaça direta ao Hamas, alertando que qualquer atraso em sua resposta levaria ao "fim inevitável" do movimento. "Liberte os reféns agora, não mais tarde, e devolva os corpos daqueles que você matou, ou esse será seu último aviso!" declarou, em um tom que mais se assemelha a um ultimato de um chefe mafioso do que a um líder mundial.

Para reforçar sua posição, o ex-presidente prometeu fornecer à entidade ocupante de Israel "tudo o que for necessário para concluir a missão", reafirmando seu compromisso irrestrito com a máquina de guerra israelense.


Trump também dirigiu um recado ao povo palestino: "Deixem Gaza imediatamente antes que seja tarde demais." Mas para onde fugir? Essa é a pergunta que paira sobre uma população encurralada por bloqueios, bombardeios e uma ocupação brutal.

Enquanto a comunidade internacional assiste, Washington sinaliza que sua política externa continua baseada na imposição da força, no apagamento de populações e no apoio irrestrito às agressões israelenses.

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