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Fake news sobre Pix podem configurar crime contra a economia popular, alerta Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (15) que o governo está avaliando "providências criminais" contra a disseminação de fake news relacionadas ao Pix. Durante entrevista em Brasília, Haddad destacou que as notícias falsas têm prejudicado consumidores e podem configurar crime contra a economia popular.


“Estamos discutindo medidas, incluindo ações criminais, contra aqueles que propagam essas fake news”, declarou o ministro. Ele também lamentou os golpes envolvendo a cobrança abusiva no comércio, onde consumidores que tentam pagar via Pix acabam sendo cobrados valores superiores aos de pagamentos em dinheiro.


Fernando Haddad, Ministro da Fazendo
Fernando Haddad, Ministro da Fazendo

Haddad revelou que a Advocacia-Geral da União (AGU) foi mobilizada para tomar as ações necessárias contra os responsáveis pela disseminação de mentiras. Ele agradeceu à imprensa pelo esforço em combater a desinformação e alertou que essas práticas podem estar ligadas a organizações criminosas.


“Quem está divulgando fake news está patrocinando organizações criminosas no país”, enfatizou.


Sidônio Palmeira, novo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), também se posicionou contra a desinformação em torno do Pix. Após tomar posse na terça-feira (14), Sidônio classificou as fake news como "o grande mal da humanidade".


A Secom já está organizando uma campanha para informar a população de que a Constituição Federal proíbe a cobrança de impostos sobre movimentações financeiras, incluindo transações via Pix.


“Não há absolutamente nenhuma mudança no Pix, e não será cobrado imposto algum. As fake news são atitudes criminosas que afetam diretamente pequenos comerciantes e consumidores”, reforçou Sidônio.


Com essa iniciativa, o governo busca conter os danos causados pela desinformação e proteger a economia popular.

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