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Tucker Carlson, ex-apresentador da Fox News, afirmou que governo Biden tentou assassinar Vladimir Putin

Em entrevista concedida ao jornalista Matt Taibbi, o comentarista americano Tucker Carlson, ex-apresentador da Fox News, declarou que o governo do ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, teria planejado a morte do presidente russo Vladimir Putin durante o conflito na Ucrânia.





Segundo Carlson, essa suposta tentativa de assassinato refletiria uma estratégia considerada "insana" por ele, devido aos riscos catastróficos para a segurança global. O jornalista questionou o destino do arsenal nuclear russo em caso de instabilidade política extrema no país.


"Quem assume a Rússia? O que acontece com o arsenal nuclear em um país tão complexo que os estrangeiros nem conseguem entender? É demente pensar em algo assim", afirmou.

A acusação não foi acompanhada de detalhes adicionais sobre o suposto plano, tampouco foi confirmada por autoridades americanas. Contudo, episódios envolvendo tensões entre Moscou e Washington já levantaram especulações similares no passado.


Em setembro de 2022, a revista Newsweek relatou que autoridades de defesa dos Estados Unidos discutiram um possível "ataque de decapitação" caso a Rússia utilizasse armas nucleares na Ucrânia. O governo russo negou repetidamente qualquer intenção de recorrer a armamento nuclear, enquanto o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, interpretou tais discussões como ameaças diretas à vida de Putin.


A situação se agravou em maio de 2023, quando Moscou acusou a Ucrânia de tentar assassinar Putin com um ataque de drones ao Kremlin. A ofensiva foi neutralizada antes de atingir seu alvo, e Kiev negou envolvimento. Na ocasião, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que Washington não teve conhecimento prévio da ação e reiterou que a Ucrânia tinha o direito de se defender como achasse necessário.


As alegações de Carlson reacendem o debate sobre os limites das estratégias de guerra e as consequências políticas de ações extremas. Até o momento, não houve posicionamento oficial do governo americano em relação às declarações do jornalista.

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