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Foto do escritorClandestino

príncipe Mohammed bin Salman se reúnem com presidente Mahmoud Abbas em cúpula árabe-islâmica na Arábia Saudita

Durante a Cúpula Conjunta Árabe-Islâmica realizada nesta segunda-feira em Riad, o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, reuniu-se com o príncipe herdeiro e primeiro-ministro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman. Abbas expressou profunda gratidão ao rei Salman bin Abdulaziz e ao príncipe herdeiro, por sediar o evento, manifestando "apoio" à Palestina e ao Líbano.


O presidente palestino elogiou o discurso de abertura de bin Salman e os resultados obtidos pelos líderes no comunicado final da cúpula. Abbas ressaltou ainda o papel essencial do Comitê Ministerial Árabe-Islâmico, liderado pela Arábia Saudita, na promoção do reconhecimento do Estado da Palestina e na busca por sua plena adesão à Organização das Nações Unidas (ONU).


Durante o encontro, Abbas sublinhou a importância das iniciativas políticas do Comitê para apoiar os esforços diplomáticos e legais da Palestina na ONU. Esses esforços buscam a concretização de um Estado palestino independente, com Jerusalém Oriental como capital, e a implementação da opinião consultiva da Corte Internacional de Justiça (CIJ) sobre a ocupação dos territórios palestinos.


Abbas também reafirmou o compromisso com a coalizão internacional lançada recentemente em Riad, que visa promover o reconhecimento pleno da Palestina como Estado-membro da ONU e implementar a Iniciativa de Paz Árabe.


O presidente aproveitou a ocasião para discutir com o príncipe herdeiro os recentes acontecimentos na Palestina e abordou formas de encerrar a ocupação israelense. Ele destacou a necessidade de preservar o status histórico e legal dos locais sagrados islâmicos e cristãos, em especial a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém. Abbas também ressaltou a importância do apoio contínuo à UNRWA, agência da ONU de assistência aos refugiados palestinos.


Por fim, Abbas frisou a urgência de uma ação conjunta para enfrentar os desafios atuais, destacando a necessidade de cessar a agressão contra os palestinos, retirar as forças israelenses da Faixa de Gaza e acelerar a ajuda humanitária para aliviar a crise humanitária na região.

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