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Israel amplia detenções arbitrárias de mulheres palestinas

A Sociedade de Prisioneiros Palestinos (PPS) denunciou que as autoridades israelenses seguem intensificando a repressão contra mulheres palestinas por meio de prisões sistemáticas. Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (18), a organização informou que, somente em março, o número total de mulheres detidas por Israel subiu para 26, com 14 novas prisões registradas, incluindo três irmãs de Hebron. Outras oito permanecem encarceradas.



A maioria das presas está na penitenciária de Damon, entre elas Siham Abu Salem, vinda de Gaza, uma menor de idade, uma detenta grávida de três meses, três presas sob detenção administrativa e duas jornalistas. Também há uma prisioneira diagnosticada com câncer, cuja situação de saúde se agrava sob a custódia israelense.


O PPS ressaltou que muitas dessas detenções ocorrem sob acusações vagas de "incitamento", estratégia frequentemente utilizada por Israel para justificar detenções administrativas sem julgamento. Desde o início da guerra em outubro de 2023, cerca de 500 mulheres palestinas foram presas, incluindo residentes da Cisjordânia, de Jerusalém e dos territórios de 1948. No entanto, o número de mulheres detidas em Gaza ainda é desconhecido.

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