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Mossad: políticos italianos, incluindo a primeira-ministra Giorgia Meloni, são alvos de espionagem israelense

Recentemente, o Mossad, serviço de inteligência de Israel, foi implicado em um escândalo de espionagem envolvendo a coleta de informações sobre líderes políticos italianos, incluindo a primeira-ministra Giorgia Meloni. Segundo o jornal israelense Yedioth Ahronoth, uma empresa privada colaborava com o Mossad e estava envolvida na obtenção de dados pessoais de autoridades italianas para possíveis chantagens.


A revelação gerou uma onda de indignação na Itália, onde surgiram informações de que o Mossad teria realizado transações com a empresa baseada em Milão. A situação se agravou com a descoberta de que os membros do serviço de inteligência tentaram negociar esses dados em troca de informações relacionadas ao comércio de gás com o Irã, em colaboração com hackers russos e o grupo Wagner.


O caso é tratado pela mídia italiana como uma conspiração complexa, envolvendo não apenas serviços de inteligência estrangeiros, mas também membros da máfia e funcionários de agências de segurança nacionais. Quatro pessoas foram presas e várias outras estão sob investigação, enquanto um ex-policial que lidera a empresa de inteligência Equalizer é apontado como o principal suspeito de invadir servidores governamentais e coletar informações confidenciais para venda.


A gravidade da situação acendeu alarmes sobre a relação entre o Mossad e as operações de espionagem na Itália, ressaltando a necessidade de uma maior supervisão sobre as atividades de inteligência e suas implicações para a segurança nacional.

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