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Foto do escritorAndré Lobão

O Terror do Estado que calcina pessoas

No último domingo, dia 13 de outubro, começaram a circular nas mídias sociais imagens de Campos de refugiados e hospitais em Gaza de pessoas ardendo em fogo após os bombardeios perpetrados pelo Estado de Israel com bombas incendiárias.



São imagens chocantes com pessoas agonizando sob as chamas do ódio, configurando-se como mais um crime de guerra cometido pelas forças de Israel.


O estatuto do Tribunal Internacional de Haia e as convenções de Genebra definiram os crimes de guerra.


Esses crimes são configurados como crimes de guerra, a partir de ataques militares à população civil, uso de armas ou métodos de guerra proibidos, além de homicídio, tortura, entre outros. O Estado Sionista diariamente comete esses crimes.


Israel hoje repete diariamente em Gaza e no Líbano os ataques sanguinários como o ocorrido na noite de 14 novembro de 1940, quando bombardeiros alemães atacaram a cidade industrial de Coventry, na região central da Inglaterra. Os aviões nazistas atiraram bombas incendiárias e toneladas de explosivos. O ataque aéreo destruiu mais de 4 mil casas, matando calcinadas 568 e ferindo outras 863.


84 anos depois, as forças militares de Israel, da mesma forma que os nazistas , calcinam pessoas em campos de refugiados e usam bombas de fósforo branco contra populações civis.


Israel não respeita os direitos humanos e o direito internacional. E a verdade precisa ser dita, com todas as letras: Israel é um Estado terrorista e criminoso!


Este texto é o editorial do PGM Oriente Médio em Revista que foi ao ar no dia 15/10/24



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