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Presidente de Portugal lamenta reinício dos ataques israelenses em Gaza


O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, expressou pesar pelo retorno da agressão israelense contra a Faixa de Gaza. Em suas declarações, ele ressaltou que o país considera essencial avançar para a próxima fase das negociações, destacando que o acordo vigente deveria envolver várias etapas de diálogo. Rebelo de Sousa considerou incompreensível o encerramento abrupto desse processo, que deveria ser mais profundo e contínuo.


O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal também se manifestou, considerando a retomada dos bombardeios em Gaza como uma situação "extremamente preocupante". A pasta apelou para que todas as partes envolvidas respeitem o cessar-fogo, avancem para a próxima fase do acordo, encerrem as hostilidades imediatamente, protejam os civis, restaurarem o acesso total à ajuda humanitária e promovam a libertação dos reféns.


Além disso, vários partidos políticos em Portugal condenaram a violação da trégua e os ataques israelenses, que já resultaram na morte de mais de 500 civis, muitos dos quais mulheres, crianças e idosos. Os partidos exigiram o fim imediato dos bombardeios, o retorno ao diálogo e a facilitação da entrada de ajuda humanitária na região.

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