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Sindicato dos Jornalistas Palestinos (PJS) denuncia novo plano israelense contra jornalistas

O Sindicato dos Jornalistas Palestinos alertou para um novo plano elaborado pelo exército de ocupação israelense, que visa atingir jornalistas que desempenharam um papel fundamental na cobertura da guerra genocida em andamento contra o povo palestino, especialmente no norte da Faixa de Gaza ao longo do último ano.


Esses alertas surgem em meio a graves acusações feitas pelas forças de ocupação, que alegam que seis jornalistas da Al Jazeera em Gaza estariam ligados a atividades militares. Essa acusação levanta sérias preocupações sobre a segurança dos jornalistas que atuam na região.


O sindicato destacou que os jornalistas palestinos, comprometidos com a verdade, pagaram um alto preço por expor os crimes da ocupação ao mundo. Nos últimos meses, testemunhou-se o maior massacre direcionado a jornalistas, em uma tentativa de silenciá-los e impedir a revelação dos horrores cometidos.


Diante dessa realidade, o Sindicato apelou à comunidade internacional, às organizações de direitos humanos e às instituições das Nações Unidas para que investiguem as acusações feitas pela ocupação e intervenham imediatamente na proteção dos jornalistas palestinos. O apelo inclui também a responsabilização das forças israelenses pelos crimes deliberados cometidos contra esses profissionais e suas famílias, no âmbito da defesa da liberdade de imprensa e da proteção dos jornalistas diante dos massacres sistemáticos praticados pela ocupação.

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