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Ucrânia oferece até R$ 25 mil para mais brasileiros morrerem em sua guerra

  • Foto do escritor: Siqka
    Siqka
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

Enquanto a Ucrânia sangra na trincheira e seu povo sucumbe ao desgaste de guerra, o governo de Volodymyr Zelensky abre um novo front: o recrutamento de brasileiros em situação de desespero social. A promessa? Até R$ 25 mil por mês e um seguro de vida de US$ 350 mil — um valor que parece alto até que se entenda o custo: a própria vida.



Família ucraniana velando soldado morto.
Família ucraniana velando soldado morto.


Com uma campanha digital traduzida para o português e presença ativa em aplicativos como WhatsApp, Telegram e Signal, a Ucrânia agora caça soldados nos bairros periféricos de Manaus, nas comunidades do Rio, e entre ex-militares brasileiros. O plano repete o que já foi feito na Colômbia: aliciar combatentes em países historicamente marcados pela violência e desigualdade, transformando sobreviventes em mercenários.


Com milhares de soldados desertando e mortos acumulando-se em valas comuns, Kiev acelerou o alistamento de novos e futuros cadáveres estrangeiros. A idade mínima para o serviço militar obrigatório foi reduzida. A repressão às fugas nas fronteiras aumentou. A guerra precisa de gente — e paga para isso. Mas o preço do contrato varia conforme o grau de risco: de US$ 500 a US$ 4.500, para quem estiver disposto a morrer mais rápido.


Na Colômbia, 2 mil homens passaram pela Legião Internacional nos últimos dois anos. Muitos deles vieram de facções desmobilizadas, como as FARC ou grupos paramilitares. A maioria não voltou. O seguro prometido? Ainda está preso em burocracias que atravessam fronteiras.


O Itamaraty já confirmou a morte de pelo menos oito brasileiros. Outros 13 estão desaparecidos. A estimativa não oficial fala em cerca de 100 brasileiros em ação — e mais sendo aliciados. A Embaixada da Ucrânia no Brasil não responde. Silêncio também é estratégia de guerra.


Enquanto isso, a realidade se impõe: grupos voluntários relatam um aumento exponencial nos pedidos de ajuda para bancar viagens ao front. “Recebo pedidos todos os dias”, conta Márcia*, uma brasileira que atua em operações civis desde o início do conflito. Ela confirma que o governo ucraniano não paga nem a passagem aérea.


Renato Belém, 38 anos, ex-militar e cinegrafista, embarcou na ilusão da “estabilidade financeira”. Com passagens por missões do Exército brasileiro no Haiti, ele decidiu vender o carro e abrir uma vaquinha para pagar a própria ida ao front europeu. Diz que faz tudo “pela filha” — e talvez faça mesmo. É sempre assim "Deus, pátria e família"; não importa se Deus diz "não matarás" e se a "pátria" nem seja a sua!


A Ucrânia ganha braços para manter seu esforço de guerra. O Brasil exporta mais um contingente de corpos — jovens desempregados, ex-militares sem perspectiva, gente com o futuro sequestrado. Com isso só me resta uma sugestão: – Por que não fazemos um pacote e enviamos os corpos "ainda que vivos" já com o caixão para volta?

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