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Jornalistas Palestinos Sob Ataque Permanente do Regime de Ocupação Israelense somam 124 martirizados

O regime de ocupação israelense persiste em atacar os jornalistas palestinos utilizando os meios e ferramentas mais cruéis, buscando infligir o máximo de mortes e terror possível.

O sindicato, em comunicado emitido coincidindo com o Dia Internacional de Solidariedade com os Jornalistas Palestinos (que ocorre hoje, segunda-feira, 26 de fevereiro), informou que, desde 7 de outubro passado, os mísseis e balas da ocupação resultaram na morte de 124 jornalistas e trabalhadores da mídia durante o genocídio na Faixa de Gaza. Isso inclui 16 jornalistas, enquanto o destino de dois colegas permanece desconhecido.

O sindicato destacou que a ocupação continua seus ataques às residências dos jornalistas, causando destruição e morte a suas famílias. Esses ataques afetaram dezenas de residências ocupadas por famílias de jornalistas na Faixa de Gaza.

Além disso, o sindicato afirmou que 1.500 jornalistas na Faixa de Gaza foram deslocados, muitos trabalhando em instalações temporárias, como hospitais e abrigos, sendo diretamente alvos da ocupação enquanto desempenham suas funções profissionais e humanitárias.

O sindicato documentou a destruição de 73 instituições de comunicação social em Gaza, incluindo rádios locais, agências de notícias locais e internacionais, canais de satélite locais e internacionais, jornais locais, torres de transmissão e instituições de assessoria de imprensa.

Sobre detenções, o sindicato relatou que aproximadamente 65 jornalistas foram presos desde 7 de outubro, alguns foram libertados, mas 36 continuam detidos, a maioria em "detenção administrativa", e outros 15 jornalistas permanecem em centros de detenção antes dessa data.

Enquanto o genocídio israelense em Gaza se prolonga, casos de ataques diretos a jornalistas na Cisjordânia e em Jerusalém têm aumentado, numa tentativa de intimidar aqueles que cobrem a agressão israelense nessas regiões.

O sindicato, à medida que se aproxima do quinto mês da guerra israelense, insta ações locais e internacionais, incluindo mídia e organizações de direitos humanos, a pressionarem pelo fim dos assassinatos de jornalistas palestinos, bem como o julgamento dos criminosos de guerra e assassinos de jornalistas.

O apelo do sindicato inclui a participação maciça em atividades programadas para o Dia Internacional de Solidariedade com os Jornalistas Palestinos, em diversos locais, juntamente com vigílias organizadas por sindicatos árabes e internacionais sob a Federação Internacional de Jornalistas.

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