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Sindicato de Jornalistas Palestinos (PJS) condena declaração do exército de ocupação sobre o assassinato dos jornalistas Ismail al-Ghoul e Rami al-Rifi

O Sindicato dos Jornalistas Palestinos declarou que a recente confissão do exército de ocupação sobre o assassinato dos jornalistas Ismail al-Ghoul e Rami al-Rifi é uma admissão oficial de culpa, revelando pela primeira vez o envolvimento nos assassinatos de jornalistas palestinos. O sindicato criticou as justificativas apresentadas pelo exército como mentiras sistemáticas e ridículas, destacando que a declaração confirma a execução dos assassinatos.



O sindicato ressaltou a inconsistência das alegações de que Al-Ghoul era procurado, evidenciando que ele trabalhava abertamente como jornalista em Gaza, uma área sob intensa vigilância. Eles lembraram que Al-Ghoul foi preso e liberado durante um ataque ao Hospital Al-Shifa, questionando por que ele não foi detido novamente se era realmente procurado.


A declaração do exército foi vista como uma tentativa fracassada de justificar os assassinatos, com o sindicato apontando que a narrativa falsa do exército não convence a opinião pública internacional. Legalmente, a confissão é um documento de culpa e uma condenação dos crimes cometidos contra jornalistas palestinos.

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